"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."
Clarice Lispector
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Telefona! Não deixa que eu fuja Me ocupa os espaços vazios Me arranca dessa ansiedade Me acolhe, me acalma Em teus braços macios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário