Tento esquecer, mas sempre tem algo que me faz lembrar da cicatriz que já não me incomodava, e aí ela começa a doer, como se fosse uma ferida aberta.
E inevitavelmente eu deixo minhas emoções escorrerem pelo rosto, me esvaziando das dores. Essas que não sabem se esconder por detrás de um sorriso, ou palavras, mas que mostram o meu lado mais frágil. Ás vezes discretamente, ás vezes como um carnaval, sem disfarçar, sem se esconder.
Elas se vão e não voltam. Mas sempre deixam um rastro de mim por onde passam...
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